A falar é que a gente se entende.
Sempre me regi por esta máxima e acreditei que o diálogo dissipa a dúvida e trás a verdade ao de cima.
Mas para que isso ocorra, pressupõe-se que as duas partes dialoguem, o que implica respeito para que cada um fale na sua vez e para que um escute o outro e vice-versa. Cada um deve manifestar-se dentro do contexto e calmamente, conduzir-se a conversa para algo proveitoso como a concordância entre as partes, ou seja um ponto comum de aceitação simultânea.
Falar a verdade, ser verdadeiro e direto, não mandar dizer por ninguém, assumir o que se diz, a quem se diz e nos olhos. Não guardar que faz mal ao fígado. :) Quer se acredite ou não, guardar certas coisas prejudica certos orgãos através da corrente neurológica.
Mas não é a pensar nisso que falo o que penso. É porque fui criada, educada na verdade porque a mentira tem sempre perna curta.
É com alguma dificuldade que me custa calarem-se ao que afirmo. Dizerem-me "sim" para me calarem, é mentirem-me, é humilharem-me, é dizerem-me "não estou para te ouvir".
Se não gosto, não quero, não concordo, não acho bem, não compactuo,... devo sorrir e mostrar-me adepta ? NÃO !!!
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