segunda-feira, 22 de junho de 2015

Somos tão burros. Queremos tanto estar com aquela pessoa e não estamos por teimosia. Ou porque receamos o desconhecido. Ou porque sabemos o conhecido... ou conhecemos o sabido (teve graça agora a troca de palavras). As relações entre as pessoas deviam ser mais simples. Pelo menos entre as pessoas adultas. Complicamos demais o que é relativamente simples. As crianças não complicam. Se gostam ou não gostam demonstram-no sem culpas. Estão-se nas tintas para o que os outros pensam. São espontâneos. Infelizmente quando somos adultos, quase todo o gesto e atitude é previamente pensado, formatado. E sofremos com isso. Ficamos tão contentes quando rimos durante uns minutos seguidos, que nos emocionamos e perdemos uma lagrimita... quando transmitimos o verdadeiro sentimento num abraço, ficamos sem jeito no segundo seguinte. Sejamos crianças mais vezes, pois seremos mais honestos e mais felizes.

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