quinta-feira, 14 de abril de 2016

Amei-te. Sim amei-te muito. Amei sem esperar nada em troca, antevendo que não teríamos nada. Ainda assim tivemos muito. Cada olhar, cada gesto, cada beijo… Sei desenhar-te de cor (recordo a simetria no rosto). Conheço o ar que respiras, dou-te o espaço que precisas. Amei-te de cada vez como se fosse a última.
Até que foi.
E continuo a amar-te em segredo. Ficou o sentimento, coração incompleto, pedaços de caminho que não sei onde arrumar e que volto a pegar cada vez que me sorris.


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