Foste uma brisa morna de despedida do verão, um toque curto mas intenso que marcou o meu coração. Fui papel para escreveres um conto erótico cheio de olhos de pupilas dilatadas e lábios gulosos.Emprestei-te o meu corpo, usei o teu sem piedade ou culpa. Sem ressentimentos. O tempo urge, o corpo passa. O inverno teima em se atrasar e eu espero que a primavera te desperte e venhas florir em mim.
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