Entendo que a palavra tem um poder supremo. O seu significado pode ser extremamente importante, pelo que deve ser revelado. Se na minha mente ocorre o processo da formação de uma ideia, uma imagem (supostamente apreendida anteriormente), e se dando origem à formação de um pensamento que culmina na verbalização transcrevo o que penso para o papel, devo revelá-lo. Por isso, partilho. Mas não tudo... há palavras demasiado preciosas que só podem ser sussurradas, e de forma silábica, decrescente, quando os sentidos estão recetivos. Se mesmo assim o conteúdo não for entendido, a conversa deve prosseguir no silêncio deixando ao corpo a expressão da mesma.
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